quinta-feira, 14 de julho de 2011

Bão, balão, senhor Capitão.

Olá rapaziada!

Como disse antes vou falar um pouco dos bastidores da revista. Já que a revista número dois foi lançada, contarei sobre a inspiração para a personagem do senhor Lupim.



Ele foi inspirado em um vizinho chato que eu e Luiz tivemos enquanto construíamos nossa casa no bairro da Ponte Branca em Paraty. Ele intitulava-se de “Capitão” e era uma pessoa, digamos, um pouco egocêntrica, onipotente, onisciente e onipresente.

Nós sabíamos que ele não era aquilo tudo, mas nada nem ninguém eram o suficiente para fazê-lo acreditar nas leis físicas conhecidas do nosso universo. Ele se achava. Por isso, Luiz criou o universo da revista Mitologias, onde qualidades como onipotência, onisciência e onipresença são absolutamente normais e corriqueiras como portais, dobras na malha espaço-tempo e coisas semelhantes, as quais vocês nerds, mais do que eu, mera aprendiz de desenhista e velhinha, conhecem muito bem.

Nosso Capitão real possuía um cão enorme, branco como a neve, com uma boca cheia de dentes magnificamente assustadores. Mal conseguíamos entrar no nosso terreno para fiscalizar a obra e, toda vez que chegávamos, éramos obrigados a esperar que o Sr. Lupim tirasse seu lobo raivoso do nosso terreno, porque era lá que ele prendia seu bichinho de pelúcia. Por várias vezes pisei em merda de cachorro dentro da casa que ainda não tinha portas e, por ainda não termos um banheiro com vaso sanitário, o aninalzinho fazia o npúmero um no que seria futuramente nossa cozinha. É... O Capitão era assim. Precisava MORRER!

Contratamos então a tromba d’água de 2009 que levou o bão, balão, senhor Capitão.


Mas para saber como Lupim sairá da história, vocês precisarão ler essa primeira saga, que será contada em 5 revistas.

Hoje faz um mês que colocamos a revista na rede.

Galera, leiam revistasmitologias.com

Por favor!

Um abraço, e obrigada.

Da,

Rê"

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